O Desafio do Turnover: Quando a porta gira mais rápido que um carrossel.

O desafio do turnover: quando a rotatividade de funcionários é muito alta

Carla, a gerente de Recursos Humanos da InovaCorp, estava mais uma vez enfrentando um problema que a fazia questionar seu amor pela área de RH. Era o que ela carinhosamente chamava de “o Carrossel da Rotatividade de Funcionários”. Este carrossel, no entanto, não era atração de parque de diversões. Era o turnover de funcionários que girava mais rápido do que qualquer coisa em que Carla já havia embarcado.

Em um dia comum na InovaCorp, Carla começou sua jornada com um café e um suspiro profundo. Enquanto olhava para a tela do seu computador, pensou: “Hoje é o dia em que finalmente vou resolver esse desafio do turnover!”

O Carrossel da Rotatividade era particularmente difícil de enfrentar porque, a cada vez que ela sentia que tinha contratado um novo funcionário talentoso, já estava se despedindo dele. Era como se a empresa tivesse um buraco negro no RH que sugava talentos diretamente para outro universo. Pior, Carla estava começando a acreditar que o rascunho da carta de demissão era uma adição comum aos teclados dos funcionários.

Era hora de enfrentar a música (ou o giro rápido do Carrossel). Carla decidiu mergulhar fundo nos dados de rotatividade e descobrir o que estava acontecendo. Ela sabia que algo estava errado quando percebeu que o departamento de RH tinha se transformado em uma espécie de “Agência de Viagens de Recrutamento”, enviando funcionários para destinos desconhecidos com passagens só de ida.

Carla se deparou com um conjunto de dados que parecia um quebra-cabeça complicado. Ela viu que os funcionários frequentemente citavam a falta de oportunidades de desenvolvimento como motivo para partir. Era como se a InovaCorp fosse um parque de diversões sem montanhas-russas e carrosséis emocionantes.

Carla não se considerava uma “mãe coruja” em relação à InovaCorp, mas estava determinada a melhorar a situação. Inspirada pelos dados, ela lançou um programa de desenvolvimento que oferecia treinamento personalizado para cada funcionário. Era como dar a cada um deles um bilhete para uma atração exclusiva no parque de diversões da empresa.

Conforme o programa progredia, Carla e sua equipe acompanhavam o impacto nas taxas de rotatividade. O giro do Carrossel estava diminuindo lentamente, como se alguém tivesse encontrado o botão de parada. A empresa estava começando a parecer mais com um daqueles parques de diversões em que as pessoas não querem ir embora no final do dia.

Carla finalmente percebeu que, embora o Carrossel da Rotatividade fosse uma atração difícil de superar, com um pouco de dados e algumas ações inteligentes, era possível diminuir sua velocidade. A moral da história? Nunca subestime o poder de um bom programa de desenvolvimento para manter os funcionários felizes e, mais importante, mantê-los dentro do seu parque de diversões corporativo.

Fique ligado para o próximo capítulo, onde Paulo, o diretor de treinamento, tenta desvendar o mistério de como maximizar o potencial de treinamento na InovaCorp.

Carlos Prado – Especialista em People Analytics pela C4H e em Recursos Humanos pela PRHADO RH

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